PUC Júnior | Consultoria Empresarial

Aumento do número de MEIS

   O primeiro caso da pandemia pelo novo coronavírus foi identificado na China, no dia 31 de dezembro do último ano. Desde então, os casos começaram a se espalhar rapidamente pelo mundo. Em março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o surto da doença como pandemia. Poucos dias depois, foi confirmada a primeira morte no Brasil, em São Paulo.

    De 3 milhões de empresas em funcionamento na segunda quinzena de julho, 37,5% perceberam impactos negativos decorrentes da crise do novo coronavírus em suas atividades. Por outro lado, para 36,3%, o impacto foi pequeno ou inexistente; e, para 26,1%, o efeito foi positivo.

    Apesar dos impactos negativos na economia por causa do avanço da Covid-19, a formalização como Microempreendedor Individual continua sendo uma alternativa para geração de renda durante a crise, principalmente para aquelas pessoas que buscam driblar a falta de emprego e sair da economia paralela.

    O governo divulgou que um aumento no número de MEIs no Brasil, com o montante ultrapassando a marca de 10 milhões em 2020. Esse aumento reflete a busca por alternativas ao desemprego em decorrência da pandemia, então a queda de renda entre os microempreendedores também é um alerta.

     A taxa de desemprego no Brasil aumentou de 13,2% na terceira semana de agosto para 14,3% na quarta semana do mês, segundo o IBGE. O resultado foi o mais elevado desde que a pesquisa teve início, em maio deste ano. Em apenas uma semana, cresceu o número de pessoas buscando emprego, enquanto diminuiu o total de trabalhadores ocupados.

    Entre março e setembro deste ano, o Brasil registrou 985,891 novos cadastros de Microempreendedor Individual, também conhecido como MEI. O aumento foi de 11,2% na comparação com o mesmo período do ano passado e está relacionado ao desemprego e à redução de salários por causa da pandemia do novo coronavírus.

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