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Um Guia Completo sobre a Experiência do Cliente (CX)

O que é? Qual sua importância ?

CX é a sigla para Customer Experience, ou Experiência do Cliente em português. Esse termo está atrelado a um conjunto de ações que têm como intuito fornecer a melhor experiência possível para o cliente durante todo o relacionamento com a empresa, desde a pré-venda até o pós-venda.

Desse modo, este termo é usado para mostrar que os consumidores modernos não consomem apenas produtos, eles também buscam experiências. Portanto, a melhor fora de se destacar no mercado é através de construir uma percepções positivas durante toda a jornada de compra do cliente. Um dos meios é através da usabilidade e qualidade dos produtos ou serviços , o atendimento feito pelos funcionário, tecnologias intuitivas e que otimizam o atendimento, ou até mesmo por meio da propaganda e dos conteúdos que a empresa regularmente publica.

Isso é válido tanto para lojas físicas quanto para lojas virtuais, nas quais as pessoas estão buscando praticidade, atendimento de qualidade e suporte para sanar as dúvidas e resolver os problemas. Além disso, os indivíduos querem ser surpreendido, ou seja, eles querem aprender algo novo e ter a oportunidade de descobrir novos produtos ou serviços. Assim, atualmente a melhor forma de fidelizar o cliente é investir na experiência vinculada a todo o processo de compra. Visto que, a percepção geral que um cliente tem ao interagir com uma empresa, envolvendo todos os pontos de contato entre o cliente e a empresa, desde o primeiro contato inicial até o pós-venda, influencia na decisão de compra.

Com isso para manter a fidelidade do cliente, é crucial investir em uma experiência positiva durante todo o processo de compra, tanto em lojas físicas quanto virtuais. A percepção que o cliente tem da empresa em todos os pontos de contato, desde o primeiro contato até o pós-venda, influencia significativamente na decisão de compra. Clientes satisfeitos têm maior probabilidade de se tornarem leais, fazerem recomendações positivas e continuar a utilizar os produtos ou serviços da empresa. Dessa maneira, uma experiência positiva para o cliente diferencia a empresa de sua concorrência, assim, se tornando uma estratégia para um melhor posicionamento no mercado.

Ademais, o objetivo da Customer Experience é criar uma momento bom e memorável para os clientes, de forma a atender ou superar seus desejos. Ela envolve diversos aspectos, tais como a qualidade do produto ou serviço, o atendimento ao cliente, a facilidade de uso, a comunicação efetiva, a personalização, a conveniência, entre outros.

Para melhorar a Customer Experience, as empresas podem realizar pesquisas de satisfação, coletar feedback dos clientes, realizar análises de dados, investir em treinamento para a equipe de atendimento ao cliente, otimizar processos internos, personalizar a comunicação e utilizar tecnologias que facilitem a interação e o suporte ao cliente.

Sendo assim, experiência do cliente bem-sucedida não se limita apenas a resolver problemas e atender às necessidades básicas, mas também busca proporcionar uma emoção positiva e criar um relacionamento duradouro com o cliente, que vá além de uma simples transação comercial.

Os 6 formas de se aplicar o Cx na sua empresa;

1. Personalização:

Oferecer atendimento e suporte personalizados, conhecendo o histórico e preferências do cliente, é o caminho para proporcionar uma experiência única e alinhada ao jeito dele de pensar e agir. Personalizar a experiência do cliente é compreender a necessidade das pessoas, de um jeito que as estratégias de comunicação, as solução e o atendimento, se adequam as preferências deles.

2. Integridade:

Para conquistar a confiança do cliente, é necessário mostrar integridade em cada interação. Isso significa colocar o cliente em primeiro lugar, buscar resolver seus problemas de maneira ética e responsável, e demonstrar preocupação em atender suas necessidades além de apenas fazer uma venda. Quando a empresa age dessa forma, começa a construir uma relação de confiança com o cliente.

3. Expectativas:

Os clientes buscam uma experiência completa com as marcas, e isso começa com um atendimento de excelência que supere suas expectativas. No Brasil, muitas empresas oferecem uma experiência ruim aos clientes, fazendo apenas o básico. É importante, assim, buscar constantemente informações sobre o comportamento e expectativas dos clientes, para isso é necessário fazer uma pesquisa de mercado e pedir feedbacks, com o objetivo de oferecer uma experiência cada vez melhor.

4. Resolução de problemas:

Desenvolver uma cultura centrada na experiência do cliente permite que a empresa se torne especialista em solucionar problemas e vá além da simples venda, entendendo as necessidades dos clientes e desenvolvendo ferramentas para resolvê-las. É importante agir com integridade, admitindo falhas e oferecendo respostas ágeis para os problemas.

5. Esforço:

Os clientes querem encontrar a informação claras e objetivas para realizar compras ou obter suporte de forma ágil e rápida. Para isso é necessário pensar em reduzir etapas, burocracias desnecessárias e investir em um sistema integrado de atendimento.

6. Empatia:

Desenvolver Soft Skills na equipe é importante para ter empatia com os clientes e entender seus problemas, pois é necessário se colocar no lugar do cliente para criar conexão e mostrar que há alguém preocupado em resolver o problema.

Portanto, ao investir em estratégias de Customer Experience e colocar o cliente no centro, sua empresa pode obter impactos positivos significativos. Não é surpresa que, cada vez mais, as empresas veem a área de CX como uma estratégia crítica para sobrevivência e sucesso a longo prazo.

Além de estabelecer uma cultura empresarial diferenciada, o CX ajuda a melhorar os resultados de satisfação do cliente, promove a fidelização, aumenta as receitas, reduz o custo de aquisição de novos clientes e diminui a taxa de cancelamento (churn rate).

Linguagem empresarial e sua importância

A linguagem empresarial refere-se ao conjunto de termos, expressões e jargões utilizados dentro de um ambiente de negócios ou organizacional para facilitar a comunicação entre os membros da empresa ou entre diferentes empresas. É uma forma especializada de comunicação que busca transmitir informações de forma clara, precisa e eficiente, evitando ambiguidades e mal-entendidos.

Em suma, a importância da linguagem empresarial reside no fato de que ela ajuda a estabelecer uma comunicação eficaz e coesa dentro da organização. Aqui estão alguns pontos chaves para entender sua relevância:

  1. Clareza e precisão: A linguagem empresarial utiliza termos técnicos específicos do setor e da organização, evitando ambiguidades e interpretações equivocadas. Isso ajuda a transmitir informações com clareza e precisão, reduzindo erros e mal-entendidos.
  2. Comunicação eficiente: Ao adotar uma linguagem comum, as pessoas conseguem se comunicar de maneira mais rápida e eficiente. A linguagem empresarial permite que informações complexas sejam compartilhadas de forma mais simples e compreensível, agilizando processos e facilitando a colaboração entre equipes.
  3. Credibilidade e profissionalismo: O uso adequado da linguagem empresarial transmite uma imagem profissional e confiável da organização. A linguagem técnica e precisa é valorizada no contexto empresarial, pois demonstra conhecimento, competência e seriedade.

Alguns exemplos bem utilizados são os termos B2B, qual  deriva da expressão em inglês business to business que significa a relação entre duas empresas; outra expressão utilizada é o B2C (business to customers) , isto significa, o comércio das empresas diretas com o consumidor final, por exemplo: compra online . supermercado, farmácia, entre outros. Além desses, tem o Know-How traduzindo para o  português seria ‘’ saber fazer’’, consiste no conhecimento da realização de certa tarefa.

Outro ponto interessante é que existem seis tipos de linguagem empresarial, sendo elas: escrita, verbal, interna, externa, horizontal e vertical. Agora vamos explicar mais detalhadamente as seguintes formas de comunicação: 

  1. Comunicação escrita: É uma das formas mais utilizadas pelas empresas. Ela exige um acompanhamento e controle sendo constantemente aprimorada. Os meios que ela pode se propagar são: email corporativo, jornal mural, quadro de avisos, entre outros.
  2. Comunicação verbal: Este é um outro tipo bem utilizado pelos gestores, diretores e demais líderes. Ela ocorre por meio de palestras, anúncios, reuniões,etc.
  3. Comunicação interna: Voltada exclusivamente  para a parte interna da empresa. Nela envolve os funcionários, colaboradores, as lideranças e as pessoas terceirizadas. Além disso, ela pode ser de forma verbal ou escrita.
  4. Comunicação externa: O principal foco é o público-alvo . Com o objetivo de apresentar novos projetos, melhorar a reputação da empresa e engajar os clientes.  Ela pode ser realizada por propaganda, marketing, branding, redes sociais, entre outros.
  5. Comunicação vertical:  Usada especialmente para o planejamento estratégico da empresa ligada pelos líderes , cargos altos.
  6. Comunicação horizontal:  Ocorre com pessoas de mesmo níveis hierárquicos, independente do cargo que o indivíduo ocupa. Ela serve mais para passar anúncios, manter atualizado, acontecimentos internos, etc. Além disso, ela é de extrema importância para que a empresa trabalhe de forma correta.

Voltando aos termos específicos dessa linguagem, colocamos mais alguns de uma forma mais rápida para para mostrar mais exemplos:

  • Background: Seriam as experiências dos indivíduos tanto pessoal quanto profissional.
  • Branding: Construção de da marca(nome), pessoa e produto.
  • Break- even: ponto de equilíbrio. Quando a receita é igual ao custo.
  • Deadline: Prazo final para  conclusão  e entrega de um trabalho/ projeto.
  •  Gap: lacuna, espaço.
  • Insight: percepção, entendimento sobre determinado assunto.
  • KPI: ‘’ Key Performance Indicador’’, ao traduzir seria  indicador de performance.
  • Lead: pessoa interessada no serviço ou produto, um possível cliente.

17 de Maio : Dia Internacional da Luta Contra a LGBTfobia

17 de Maio: Dia Internacional da Luta Contra a LGBTfobia

O dia 17 de Maio representa um grande marco histórico para a comunidade LGBTQIA+. Neste dia, em 1990, a homossexualidade foi excluida da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde da OMS (Organização Mundial da Saúde).

A IMPORTÂNCIA DESSE TEMA NO MUNDO EMPRESARIAL:

A inclusão da comunidade LGBTQIA+ no mercado de trabalho é essencial que as empresas promovam um ambiente inclusivo, diversificado e livre de preconceitos, a fim de garantir oportunidades iguais para todos os profissionais. Ao longo do texto discutiremos a importância e a realidade da inclusão LGBTQIA+ no mundo corporativo, os benefícios para as empresas e as melhores práticas para promover um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso. 

 

A inclusão de pessoas LGBTQIA+ no ambiente de trabalho é uma questão de igualdade, para que todos tenham as mesmas oportunidades de crescimento profissional, independente de sua orientação sexual e identidade de gênero. A igualdade de direitos no ambiente corporativo não apenas beneficia os profissionais LGBTQIA+, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. 

1. PESSOAS TRANSGÊNERO:

Dentro do ambiente de trabalho as pessoas transgênero são minoria e  aquelas que mais sofrem. Frequentemente essas pessoas não mostram quem realmente são na hora da procura de emprego como uma forma de segurança para evitar que sofram preconceitos novamente.

Segundo a CNN Brasil, através da  plataforma #votelgbt, uma pesquisa foi feita e indicou que a taxa de desemprego entre as pessoas que integram a comunidade é de 17,15%, mas quando, analisadas apenas trans, o percentual sobe para 20,47%, isso demonstra que mesmo dentro da comunidade LGBTQIA+ ainda existem alguns grupos que são mais atingidos pela LGBTfobia que os outros. 

Ao inserir pessoas LGBTQIA+ no mercado corporativo, novas ideias são compartilhadas, graças às diferentes vivências  e realidades que essa comunidade enfrenta no dia a dia. As dificuldades enfrentadas por eles, pelo preconceito e exclusão que sofrem, podem servir de aprendizado para os outros membros da empresa que não conhecem essa realidade. Além de alinhar a empresa com as demandas atuais da sociedade. Mas é sempre importante relembrar que o respeito entre todos os membros é de extrema importância para que todos se sintam pertencentes a equipe e para que o clima e a cultura organizacional da empresa seja sempre positivo e impulsione todos os funcionários. 

MELHORES PRÁTICAS PARA PROMOVER A INCLUSÃO LGBTQIA+

Implementar políticas antidiscriminatórias: Estabelecer políticas claras que proíbam a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero no ambiente de trabalho.

 

1. Sensibilização e treinamento: Oferecer treinamentos e workshops para os colaboradores, promovendo a conscientização sobre diversidade e inclusão e incentivando a empatia e o respeito mútuo.

2. Criação de grupos de afinidade: Estimular a criação de grupos de afinidade para profissionais LGBTQIA+ dentro da empresa, proporcionando um espaço seguro para compartilhar experiências e promover a inclusão.

3. Rever políticas de benefícios: Garantir que as políticas de benefícios e de recursos humanos sejam inclusivas e que contemplem as necessidades específicas dos profissionais LGBTQIA+, como licença parental, seguro de saúde abrangente e suporte para transição de gênero.

4. Parcerias com organizações LGBTQIA+: Estabelecer parcerias com organizações que trabalham em prol dos direitos LGBTQIA+ para fortalecer o compromisso da empresa com a inclusão.

Canvas: Modelo de Negócios

O modelo de negócios Canvas, ferramenta criada por Alex Osterwalder, é um planejamento estratégico, com o objetivo de ajudar os empreendedores a visualizar, desenvolver e descrever como uma empresa cria, entrega e captura valor. Ele é composto por 9 blocos que representam os principais elementos que uma empresa precisa considerar para ser bem sucedida.

Esses blocos são: Proposta de valor, segmentos de mercado, canais de distribuição, relacionamento com clientes, fontes de receita, recursos principais, atividades principais, parcerias principais e estrutura de custos. Conheça mais sobre os 9 blocos do modelo de negócios Canvas:

  1. Definição de Proposta;

Entender e ter a consciência do que a sua empresa está oferecendo ao mercado. Tendo em vista:

  • Quais são os serviços ou produtos que vamos oferecer aos nossos clientes?
  • Quem queremos conquistar com nossos produtos?
  • Quais os problemas dos nossos clientes que vamos ajudar a solucionar?
  • Que valor vamos proporcionar aos nossos clientes?
  • O que vamos entregar “a mais” para os nossos clientes?
 

2. Segmentos de mercado;

Os segmentos de mercado servem para definir quem são os clientes em potencial e a melhor forma para conquistá-los. Além disso é importante identificar quem são os clientes pagantes, fiéis e influentes para determinar como atingí-los de forma efetiva.

3. Canais:

É utilizada para definir quais serão os meios para levar seu produto até o cliente. Esses canais são importantes para manter a comunicação e o estreitamento de laços com o seu cliente, usando principalmente a internet.

4. Relações com clientes:

Esta estratégia envolve descobrir quais serão os meios de contato do consumidor com a marca, além de pensar no marketing e na fidelização de clientes. Isso pode incluir atendimento via SAC e redes sociais, newsletter para criar vínculos, redes sociais para trabalhar imagem e atendimento via chatbot. Dese modo, tal analise será utilizada para descobrir quais serão os meios de contato do consumidor com a marca. E também pensar no marketing e fidelização de clientes.

5. Fontes de renda:

São as atividades que geram renda para a empresa, impactando positivamente a vida dos clientes também, oferecendo produtos e serviços de qualidade.

6. Atividades-chave;

São as tarefas essenciais para seu negócio funcionar, tais como:

  • Customização online de produtos;
  • Gerenciamento de logística e abastecimento;
  • Criação de conteúdo audiovisual;
  • Gerenciamento de redes sociais;
  • Atendimento ao cliente em tempo real;
  • Ser uma alternativa de presentes;
  • Chat em tempo real com um atendente para dicas ou dúvidas;
  • Gerenciamento de redes sociais e etc.

7. Recursos-chave;

São os recursos humanos, financeiros e tangíveis que a empresa precisa ter para executar sua proposta.

  • Um escritório, computadores e plataformas que permitam a customização online;
  • Uma pessoa para cuidar de abastecimento, finanças, compras e logística;
  • Hospedagem de site e plataforma de loja virtual.

8. Parcerias-chave

Aqui, você pode listar as atividades que serão desenvolvidas por parceiros, que são aqueles empreendedores que trabalham junto com você, porém não há vínculo empregatício, apenas uma parceria de negócios onde os interesses são os mesmos.

9. Estrutura de custos

A estrutura de custos é a forma como uma empresa organiza os seus custos e despesas. Ela pode ser dividida em duas categorias principais: custos fixos e custos variáveis. Os custos fixos são aqueles que não variam com a produção ou vendas da empresa, como aluguel e salários. Já os custos variáveis são aqueles que variam com a produção ou vendas da empresa, como matérias-primas e comissões de vendas.

Para determinar a estrutura de custos de uma empresa, é importante fazer uma análise detalhada das suas operações financeiras. Essa análise pode incluir a identificação de todos os custos e despesas, a determinação do custo de cada produto ou serviço oferecido pela empresa e a identificação de maneiras de reduzir esses custos, sem comprometer a qualidade do produto ou serviço.

Nós sabemos que uma plano de negócios é trabalhosa e demanda muito tempo e dedicação. Por isso, queremos ficar com todo trabalho para você se concentrar no mais importante: o sucesso da sua empresa!

Vamos cuidar de todos os detalhes, com uma estratégia personalizada para você, desenvolvimento e análise a possiblidades para você obter os melhores resultados.

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Liderança e Gestão de Equipes: 10 dicas que vão garantir o sucesso da sua empresa

A liderança e gestão de equipes são essenciais para o sucesso de qualquer organização. Algumas das principais razões de se manter uma boa liderança e gestão de equipes incluem: Direcionamento da equipe, motivação dos funcionários, melhora na eficiência, apoio ao crescimento e desenvolvimento da equipe, resolução de problemas efetiva, melhora da cultura organizacional, retenção de talentos e melhora da tomada de decisões.

Aqui estão algumas dicas para aprimorar sua liderança e gestão de equipes:

1. Comunique-se de forma clara:

É essencial que, como líder, você mantenha sua equipe informada sobre objetivos, expectativas e forneça feedbacks claros e construtivos. Além disso, evite jargões técnicos e palavras de difícil compreensão.

2. Mantenha o respeito e escute ativamente, sendo uma liderança por exemplo:

Trate as outras pessoas com respeito e evite palavras ou comportamentos ofensivos. Além disso, preste atenção ao que as outras pessoas estão dizendo e evite interrompê-las: Seja um modelo de comportamento ético e profissional para sua equipe.

3. Alinhe objetivos e expectativas e andamento dos projetos:

Certifique-se de que todas as partes envolvidas entendam os objetivos e as expectativas de cada tarefa ou projeto. Também, mantenha sua equipe informada sobre o progresso das atividades.

4. Utilize vários canais de comunicação:

Utilize diferentes canais de comunicação, como e-mail, mensagens instantâneas, reuniões e muito mais, para garantir que todos estejam informados do que está acontecendo.

5. Certifique-se que os feedbacks fornecidos sejam direcionados corretamente:

Ofereça um feedback claro, construtivo e oportuno para ajudar as pessoas a melhorar e alcançar seus objetivos. Dê à sua equipe uma compreensão clara do que é esperado dela e estabeleça metas realistas e alcançáveis.

6. Esteja aberto a críticas e mantenha a transparência:

Aceite feedbacks construtivos e trabalhe com sua equipe para encontrar soluções e melhorias. Seja flexível e aberto a mudanças e ajustes no processo de trabalho quando necessário. Mantenha sua equipe informada sobre decisões importantes e justifique suas ações quando necessário.

7. Mantenha registros escritos:

Mantenha registros escritos das conversas e decisões importantes para referência futura.

8. Fomente a colaboração e desenvolva sua equipe:

Crie um ambiente de trabalho onde as pessoas possam trabalhar juntas de forma efetiva e compartilhar ideias. Além disso, ofereça oportunidades de treinamento, desenvolvimento e crescimento para ajudar sua equipe a atingir seu potencial.

9. Reconhecimento e recompensa:

Mostre apreciação pelo trabalho duro e os sucessos de sua equipe, sejam eles grandes ou pequenos.

10. Delegação eficaz:

Delegue tarefas e responsabilidades de forma equilibrada e eficaz para aproveitar ao máximo as habilidades de sua equipe.


Está enfrentando problemas com a liderança e gestão de equipes dentro da sua empresa? Marque uma reunião gratuita para que possamos melhorar os resultados do seu negócio!

Dicas para melhorar o marketing da sua empresa

Hoje iremos abordar como podemos melhorar o marketing da sua empresa com pontos que são essenciais:


Tenha um domínio: Ter um domínio e consequentemente um site é muito importante, não é um investimento caro e cria uma imagem profissional e moderna para o seu negócio.

Marketing de conteúdo: criar conteúdo faz toda diferença, isso atrai os clientes até você, principalmente conteúdo original, sendo ele postado no Instagram, Facebook, Blog, LinkedIN, etc.

Invista no impulsionamento do seu site e do conteúdo que você produz: investir utilizando plataformas como FaceAds e Google Ads ajudam muito na visibilidade das suas publicações e marca.

SEO e otimização das buscas: otimizar a pesquisa orgânica é essencial, criando URLs mais otimizadas, uso de palavras chaves, Hashtags, etc.

Como desenvolver habilidades empreendedoras?

    O empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade. Pode ser um negócio, um projeto ou mesmo um movimento que gere mudanças reais e impacto no cotidiano das pessoas.

    No mundo empresarial, são os profissionais com habilidades empreendedoras que se destacam com maior facilidade. Um bom caminho para o sucesso é desenvolver algumas habilidades empreendedoras chave.

  • Criatividade é uma das habilidades empreendedoras mais importantes para se desenvolver hoje em dia. Você já deve ter reparado que aos poucos, algumas profissões e negócios vão deixando de existir, e um dos principais motivos é o surgimento de uma nova tecnologia. Isso exige do empreendedor a inovação para se adaptar a novas realidades e criar produtos e serviços adequados para os novos tempos.

  • Bons empreendedores são aqueles que sabem se comunicar. Isso pode ser colocado em prática em vários contextos: comunicações institucionais, palestras, reuniões de equipe, e-mails cotidianos com delegações de tarefas e responsabilidades, acompanhamento e feedback de profissionais que trabalham com você, entre outras situações. Não só a comunicação adequada é fundamental para o sucesso do negócio, mas a falta dela também é prejudicial.

  • Empreendedores que cultivam o networking em seu dia a dia têm mais chances de fechar novas parcerias, encontrar nichos de mercado ainda não explorados, acionar seus contatos em tempos de crise, entre outras vantagens.

  • Traçar metas, cobrar resultados, definir caminhos, estabelecer um ponto de chegada, resumindo, gerir uma empresa requer uma habilidade central, o planejamento. Sem planejamento a sua empresa fica à mercê do destino, portanto você precisa desenvolver essa habilidade para organizar seu tempo, sua produtividade, seu negócio e os seus resultados.

Avaliações de desempenho

Essa é uma pergunta feita frequentemente pelos administradores ou gestores de organizações. Como engajar os funcionários e criar um ótimo clima organizacional para enfim propiciar o desenvolvimento e o crescimento? Quais são as ações corretas que podem atribuir ganhos, tanto para colaboradores, como para a empresa?

    O segredo está nas políticas e decisões acerca do capital humano. A partir de métodos e ferramentas é possível melhorar todas as questões tratadas acima. Muito se sabe que a produtividade está ligada ao engajamento do colaborador com a equipe e sua empresa e, para poder mensurar estes níveis de engajamento e comprometimento, são usadas ferramentas de gestão de pessoas.

    Um exemplo dessa ferramenta é a Avaliação de Desempenho. Ela tem como objetivo qualificar o nível de atuação de um funcionário ou de um grupo de colaboradores em relação ao conjunto da empresa e medir o desenvolvimento dos funcionários de uma determinada organização, através de diferentes métodos avaliativos.

Vantagens e Benefícios

    Os resultados destas avaliações são de extrema importância para os gestores de pessoas. Permite identificar a cultura, a missão e a visão do colaborador e se estão alinhadas com as da empresa, além de facilitar a descoberta de novos talentos que possam ser melhores aproveitados e também definir se as funções estão distribuídas da maneira correta. Pode, por exemplo, avaliar as perspectivas de carreira almejadas pelo profissional e o que a empresa está necessitando. Isso colabora com a promoção de um alinhamento entre as metas e os resultados a serem alcançados por ambas as partes.

    Resumidamente, para o funcionário, traz a oportunidade de receber um parecer sobre seu desempenho para, assim, poder traçar planos de melhoria pessoal. Já para a empresa, traz a possibilidade de poder desenvolver o potencial de cada funcionário afim de obter uma melhora de resultado da empresa.

    Por isso, manter este tipo de avaliação pode trazer muitos benefícios e mudanças positivas na gestão de pessoas de uma organização, seja qual for o seu tamanho. Com ela, o gestor pode avaliar melhor seus subordinados, melhorar o clima de trabalho, investir no treinamento de seus pares, melhorar a produtividade, desenvolver os métodos de remuneração e fazê-los trabalhar de forma mais eficiente. Todos ganham quando uma equipe é avaliada de forma satisfatória pelos gerentes.

    Para aplicar Avaliações de Desempenho em seu empreendimento, é necessário um setor de RH bem estruturado ou a prestação de serviço terceirizado. Se você acredita que uma avaliação poderá ajudar seu negócio, agende um diagnóstico GRATUITO e conheça os diversos serviços que oferecemos para impulsionar seu estabelecimento!

Aumento do número de MEIS

   O primeiro caso da pandemia pelo novo coronavírus foi identificado na China, no dia 31 de dezembro do último ano. Desde então, os casos começaram a se espalhar rapidamente pelo mundo. Em março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o surto da doença como pandemia. Poucos dias depois, foi confirmada a primeira morte no Brasil, em São Paulo.

    De 3 milhões de empresas em funcionamento na segunda quinzena de julho, 37,5% perceberam impactos negativos decorrentes da crise do novo coronavírus em suas atividades. Por outro lado, para 36,3%, o impacto foi pequeno ou inexistente; e, para 26,1%, o efeito foi positivo.

    Apesar dos impactos negativos na economia por causa do avanço da Covid-19, a formalização como Microempreendedor Individual continua sendo uma alternativa para geração de renda durante a crise, principalmente para aquelas pessoas que buscam driblar a falta de emprego e sair da economia paralela.

    O governo divulgou que um aumento no número de MEIs no Brasil, com o montante ultrapassando a marca de 10 milhões em 2020. Esse aumento reflete a busca por alternativas ao desemprego em decorrência da pandemia, então a queda de renda entre os microempreendedores também é um alerta.

     A taxa de desemprego no Brasil aumentou de 13,2% na terceira semana de agosto para 14,3% na quarta semana do mês, segundo o IBGE. O resultado foi o mais elevado desde que a pesquisa teve início, em maio deste ano. Em apenas uma semana, cresceu o número de pessoas buscando emprego, enquanto diminuiu o total de trabalhadores ocupados.

    Entre março e setembro deste ano, o Brasil registrou 985,891 novos cadastros de Microempreendedor Individual, também conhecido como MEI. O aumento foi de 11,2% na comparação com o mesmo período do ano passado e está relacionado ao desemprego e à redução de salários por causa da pandemia do novo coronavírus.

O que é Fintech?

    As Fintechs são empresas que redesenham a área de serviços financeiros com processos inteiramente baseados em tecnologia. A palavra fintech é uma abreviação para financial technology (tecnologia financeira, em português). Ela é usada para se referir a startups ou empresas que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais, nas quais o uso da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor.

    No geral, as fintechs são conhecidas por oferecer soluções financeiras inéditas, menos burocráticas, mais intuitivas de serem usadas, já que normalmente elas estão disponíveis no smartphone do cliente e com custos baixíssimos, às vezes inexistentes, para os usuários.

    Esses serviços inovadores não se resumem a bancos digitais. Apesar de estarem sob um mesmo nome, essas empresas podem oferecer produtos e serviços diferentes entre si.

    Uma fintech pode atuar em diversas áreas, como

  • Fintechs de pagamento: são facilitadoras na hora da compra e venda. Podem oferecer novidades em cartões de crédito ou máquinas de cartão, por exemplo. Nessa categoria, entra o Nubank, que surgiu como uma empresa de cartão de crédito sem taxas e anuidade, além de cobrar juros rotativos abaixo da média de mercado.

  • Fintechs de crédito ou empréstimo: possuem estrutura enxuta e realizam análise de crédito a partir de soluções tecnológicas para melhorar a dinâmica dos serviços financeiros, aproximando quem precisa de dinheiro e quem pode emprestar cobrando juros menores.

  • Fintechs de crowdfunding: ajuda uma ideia se concretizar, conseguido capital para materializá-la através de crowdfunding (financiamento coletivo).

  • Fintechs de Bitcoins: surgiram fintechs para facilitar as transações dos investidores aqui no Brasil. Empresas como a Mercado Bitcoin cresceram muito em pouco tempo, aproveitando o interesse pela novidade digital.

  • Fintechs de controle financeiro: servem para quem precisa manter as finanças em ordem, auxiliando no controle de despesas pelo celular, permitindo a criação de categorias de gastos e definição de metas.

  • Fintechs de investimento: para oferecer mais facilidade na hora de fazer seu dinheiro render, vieram as fintechs de investimentos.

  • As fintechs oferecem serviços que já existem em bancos e instituições financeiras tradicionais. Entretanto, a velocidade e agilidade oferecida pelas fintechs é muito maior do que a de bancos comuns. Além disso, essas empresas trabalham com redução de custos e corte de taxas que são, normalmente, muito elevados em quase todos os bancos.